
E a vida, quê é?
Um sonho do não-ser?
Um sopro sem porquê?
Vivo sem saber...
Vivo?
Se for perdido,
tanto faz...
Se não há perigo,
já não importa mais...
Eis a morte,
derrubando tudo.
Grosseira, ligeira...
Não foi nada,
não é nada.
É vida, é morte,
sorte, norte, corte.
Nada.
"Vivo sem saber..."
ResponderExcluirAcho que vivemos todos... mas na incerteza do que é a vida, vivo-a o mais intensamente possível. Se tiver que me arrepender será pelos meus excessos... jamais pela escassez de sensações e sentimentos.
Me parece que, apesar de tudo, vc também...
Beijos.
Voltei...
ResponderExcluirVá visitar-me e tomaremos um chocolate juntos. Quem sabe vc goste do meu blog e seguiremos juntos.
Beijos.
sobre-viver à vida é o poema ideal!!
ResponderExcluirabraços amigo!
Ah, que ótimo que vc me segue! Fiquei muito feliz. Tem post para você lá na minha Ciclovia!
ResponderExcluirBjs
Oi! Estou adorando as suas visitas e seus comentários tão pertinentes!
ResponderExcluirObrigada!
Na vida sorte alguns tem, nada muitos tem, morte todos.
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