domingo, 13 de junho de 2010

Nada



E a vida, quê é?
Um sonho do não-ser?
Um sopro sem porquê?
Vivo sem saber...

Vivo?

Se for perdido,
tanto faz...
Se não há perigo,
já não importa mais...

Eis a morte,
derrubando tudo.
Grosseira, ligeira...

Não foi nada,
não é nada.
É vida, é morte,
sorte, norte, corte.
Nada.

6 comentários:

  1. "Vivo sem saber..."
    Acho que vivemos todos... mas na incerteza do que é a vida, vivo-a o mais intensamente possível. Se tiver que me arrepender será pelos meus excessos... jamais pela escassez de sensações e sentimentos.
    Me parece que, apesar de tudo, vc também...
    Beijos.

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  2. Voltei...
    Vá visitar-me e tomaremos um chocolate juntos. Quem sabe vc goste do meu blog e seguiremos juntos.
    Beijos.

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  3. sobre-viver à vida é o poema ideal!!


    abraços amigo!

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  4. Ah, que ótimo que vc me segue! Fiquei muito feliz. Tem post para você lá na minha Ciclovia!
    Bjs

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  5. Oi! Estou adorando as suas visitas e seus comentários tão pertinentes!
    Obrigada!

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  6. Na vida sorte alguns tem, nada muitos tem, morte todos.

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